Na sala de cirurgia, tensa, sinto o bisturi, mas n�o a dor.
Aflitivo...
Apesar da situa��o, conversamos, eu e o cirurgi�o, amigo.
De repente, sinto uma m�o no meu bra�o, que, apesar do meu esfor�o, treme um pouco...
Este toque me acalma, me assegura que eu n�o estou s�, que existe algu�m que percebeu a minha fragilidade e tentou minimiz�-la naquele instante.
No mundo insens�vel em que vivemos, estes raios de sol s�o sempre benfazejos...
Ao dono daquela m�o, eu agrade�o !
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