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Maquete da Cidade - Morro do Castelo, em 1567 |
Do fotolog www.fotolog.net/andredecourt :
Esta �, segundo historiadores, a apar�ncia da cidade nessa �poca. Podemos ver o forte de S�o Sebasti�o, conhecido como "castelo da cidade", e que deu o nome ao morro (a grande constru��o retangular com um p�tio central e extremos pontudos onde ficavam as guaritas). O grande complexo, com um pr�dio comprido, quase 200 metros de extens�o, com muitas janelas, era o conjunto dos jesu�tas, com escola, hosp�cio e igreja. A outra igreja era a S�. Na sua frente o fortim chamado de Baluarte de S�o Janu�rio. Na v�rzea temos, na ponta do Calabou�o, o forte de S�o Tiago, e os primeiros pr�dios da Santa Casa, o qual englobava a igreja de Nossa Senhora do Bonsucesso, a �nica de p� at� hoje. O tecido urbano j� come�a a se espraiar. Temos, como ruas tra�adas, as seguintes tendo como ponto inicial o largo no topo do morro: A direita da foto temos a ladeira do Po�o do Porteiro ou do Semin�rio, saindo do lado da S� e se dirigindo a atual Cinel�ndia. Terminava mais ou menos onde hoje � a Biblioteca Nacional. � esquerda temos a ladeira da Miseric�rdia, da qual ainda sobra um peda�o junto � Santa Casa. Dirigindo-se para baixo da foto temos a ladeira do Castelo, que j� na v�rzea se conecta com a rua S�o Jos�, e rua da Miseric�rdia atrav�s do beco do Cotovelo. A rua da Miseric�rdia come�ava aos p�s da ladeira do mesmo nome e iria se conectar mais a frente com a rua Direita, atual Primeiro de Mar�o. As praias vistas aqui s�o a de Santa Luzia, onde hoje � a rua hom�nima e a do Boqueir�o. Do outro lado do morro temos as praias da Pia�ava, bem junto � ponta do Calabou�o, e como continua��o dela a praia de D. Manoel, onde hoje � a rua hom�nima. A
cidade n�o devia ter, nessa �poca, pouco mais de centenas de pessoas.
Como pode se ver, havia pouqu�ssimas resid�ncias, sendo quase todos os
pr�dios aqui mostrados, sacros, p�blicos ou b�licos. Andr� Decourt
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