Assim nos saudamos, as bandeirantes...
A experiência de ter sido uma delas foi, sem dúvida, algo que me marcou para sempre!
Me lembro do primeiro dia, eu tinha 11 anos, era tímida e me achava magra e feia... (Só fui descobrir, muito tempo depois que, nesta idade, a maioria das pessoas se sente mais ou menos assim).
A reunião semanal era na belíssima casa do mestre Austregésilo de Athaíde, no Cosme Velho. Sua mulher, bandeirante também, nos cedia a casa, o deslumbrante jardim e... o coração!
Fui chegando, no primeiro dia, levada por meu pai. Me apresentaram ao grupo. De repente, a primeira atividade: em dupla!
Pânico! (Não conheço ninguém, com quem vou trabalhar?) Aí a Sigrid (acho eu), uma lourinha tão bonita quanto simpática, se oferece para ser meu "par"... Alívio!
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